
“Dentre outras vantagens competitivas, a construção do terminal atrairá novos negócios e otimizará a estrutura logística, atendendo a indústria e o comércio marítimo realizado entre os portos da costa brasileira, bem à navegação de longo curso, realizada entre portos de diferentes nações. Além disso, o porto aumentará sua capacidade de movimentação de cargas, de geração de impostos e riquezas”, assegurou Paquet, lembrando que apenas dois portos nordestinos possuem um eficiente sistema de cabotagem no Brasil. “Apenas o porto de Salvador e Fortaleza possuem o terminal de Contêineres e realizam a Cabotagem”, disse. Financiada com recursos do PAC II, a construção do terminal está incluído nos projetos apresentados pela Docas – PB à SEP, que no final de 2009 solicitou dos 19 portos brasileiros a apresentação de novos projetos para 2011.
Para o presidente da Cia Docas da Paraíba, Wagner Breckenfeld, esse será mais um passo rumo ao desenvolvimento do Porto e da Paraíba. “Vamos incrementar ainda mais a infraestrutura de apoio ao desenvolvimento produtivo que o governo federal vem induzindo na Paraíba. E este projeto vai garantir a otimização da estrutura portuária e mais eficácia nas ações de importação e exportação”, afirmou Wagner.
Demandas em Brasília
Outro assunto tratado pelo representante comercial do Porto de Cabedelo, Francisco Paquet, em Brasília, foi o andamento das últimas exigências para o início das obras de dragagem do Porto de Cabedelo. Uma de suas reuniões na capital federal foi justamente a respeito do Monitoramento Ambiental, que deverá ocorrer duas semanas antes do início das obras de dragagem do Porto. Segundo Paquet, o processo licitatório para contratação da empresa estava encontrando alguns obstáculos técnicos, que foram resolvidos com as ações do Porto em Brasília, visto que o trabalho já será realizado na próxima semana pela empresa G2 Meio Ambiente, de Natal (RN), que venceu a concorrência.
News - Assessoria & Comunicação

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