sexta-feira, 24 de abril de 2009

Treze e Sousa se preparam para o último jogo da Decisão do 2º Turno

24/04/2009.
Treze

Mesmo com desfalques importantes para o jogo do próximo domingo, no estádio o Amigão, diante do Sousa e ainda tendo que inverter a vantagem de dois gols pertencentes ao Dinossauro, a Diretoria Treziana não desanimou e acredita na presença de um bom público, tanto é que abaixou os valores dos ingressos.

O torcedor pagará R$ 6,00 na geral, R$ 10,00 na principal e R$ 30,00 nas Cadeiras. Já no domingo, os bilhetes custarão mais caros, R$ 8,00 na geral, R$ 16,00 na principal e R$ 40,00 nas cadeiras.

O Treze não contará com os seguintes jogadores, Maurício Gaúcho, Daniel, Cléo e Nonato, mas em compensação estarão à disposição da comissão técnica, os alas Celso e Cleidson, o zagueiro Erlon e o volante Tony, todos recuperados do Departamento Médico.

Sousa

O Sousa não vem encontrando dificuldade para joga no Amigão em Campina Grande, pelo menos no ano de 2009, para isto basta conferir o retrospecto das ultimas partidas do Alviverde que já atuou quatro vezes por lá e não perdeu nenhuma das partidas.

A equipe sousense já enfrentou o Campinense duas vezes e venceu. Já o Treze, que será adversário no próximo domingo, também foi derrotado e o único jogo em que o Sousa não garantiu os três pontos foi contra a Queimadense, na fase classificatória do primeiro turno, resultado empate em um a um.

Na única vez em que perdeu na cidade de Campina Grande foi no estádio Presidente Vargas, 2x1 para o Treze. Desta vez o Sousa joga a mais importante de todas estas partidas, pois se o clube até mesmo perder por uma diferença de apenas um gol será o Campeão Paraibano de 2009 antecipadamente, sem precisar de decisão já que o clube foi também Campeão do primeiro turno.

O Sousa Esporte Clube é o time de melhor campanha geral no campeonato paraibano com mais vitórias conquistadas do que os demais clubes num total de quatorze e não pode ser mais alcançado por ninguém em número de vitórias.

Iphaep faz nova promessa e Cícero, Marcondes e Rômulo não disponibilizaram Recursos para reconstrução da Torre da Igreja da Matriz de Sousa

24/04/2009.
Em uma nova Reunião com técnicos do Iphaep (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba), os religiosos, Bispo Dom José Gonzáles e o Padre Milton Alexandre ouviram uma nova promessa por parte do Governo Estadual no tocante aos trabalhos de reconstrução da Torre da Igreja da Matriz de Nossa Senhora dos Remédios. Desta feita, as obras podem ser iniciadas até junho. É que já foi assinada a licitação entre a empresa vencedora e o Governo do Estado, através da Suplan, que será responsável pelo acompanhamento do serviço, no total, o investimento é da ordem de 1.013.691, 08 R$.

O projeto é de Raglan Gondim, coordenador de Arquitetura de Ecologia do Iphaep, e prevê, também, a recuperação de segunda torre e do telhado e a amarração das duas torres, o que impedirá possíveis danos no futuro, incorporando as modificações na fachada da Igreja Matriz de Sousa.

Porem, para que o trabalho comece, falta viabilizar parte do valor a ser gasto na obra, só que estes recursos deveriam vir das emendas orçamentárias dos deputados Rômulo Gouveia e Marcondes Gadelha e do senador Cícero Lucena, que foram aprovadas no ano passado, mas tiveram problemas de encaminhamento e não chegaram ao local de destino – o Iphaep.

No encontro com os religiosos, o novo diretor do patrimônio estadual sugeriu: “A Diocese sertaneja deve tentar junto a esses parlamentares reaver estes valores”, pois os recursos não foram disponibilizados, completou Damião Ramos Cavalcanti.
Diante de tudo isso, uma coisa ficou clara, esses nossos representantes não têm jeito mesmo, falam demais, prometem muito e acabam não resolvendo nada e ainda mentem descaradamente.

O Senador Cícero, participou de programas de Rádio, Marcondes Gadelha e Rômulo Gouveia chegaram a ligar para o Padre garantindo as verbas e agora depois que tudo parecia resolvido, vem o novo Diretor do Iphaep e revela que essas verbas nunca chegaram ao Instituto do patrimônio histórico, motivo pelo qual as obras não podem serem iniciadas, ou seja, não passaram de promessas.

Mário Gibson com informações do Portal Correio.