sexta-feira, 24 de abril de 2009

Iphaep faz nova promessa e Cícero, Marcondes e Rômulo não disponibilizaram Recursos para reconstrução da Torre da Igreja da Matriz de Sousa

24/04/2009.
Em uma nova Reunião com técnicos do Iphaep (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba), os religiosos, Bispo Dom José Gonzáles e o Padre Milton Alexandre ouviram uma nova promessa por parte do Governo Estadual no tocante aos trabalhos de reconstrução da Torre da Igreja da Matriz de Nossa Senhora dos Remédios. Desta feita, as obras podem ser iniciadas até junho. É que já foi assinada a licitação entre a empresa vencedora e o Governo do Estado, através da Suplan, que será responsável pelo acompanhamento do serviço, no total, o investimento é da ordem de 1.013.691, 08 R$.

O projeto é de Raglan Gondim, coordenador de Arquitetura de Ecologia do Iphaep, e prevê, também, a recuperação de segunda torre e do telhado e a amarração das duas torres, o que impedirá possíveis danos no futuro, incorporando as modificações na fachada da Igreja Matriz de Sousa.

Porem, para que o trabalho comece, falta viabilizar parte do valor a ser gasto na obra, só que estes recursos deveriam vir das emendas orçamentárias dos deputados Rômulo Gouveia e Marcondes Gadelha e do senador Cícero Lucena, que foram aprovadas no ano passado, mas tiveram problemas de encaminhamento e não chegaram ao local de destino – o Iphaep.

No encontro com os religiosos, o novo diretor do patrimônio estadual sugeriu: “A Diocese sertaneja deve tentar junto a esses parlamentares reaver estes valores”, pois os recursos não foram disponibilizados, completou Damião Ramos Cavalcanti.
Diante de tudo isso, uma coisa ficou clara, esses nossos representantes não têm jeito mesmo, falam demais, prometem muito e acabam não resolvendo nada e ainda mentem descaradamente.

O Senador Cícero, participou de programas de Rádio, Marcondes Gadelha e Rômulo Gouveia chegaram a ligar para o Padre garantindo as verbas e agora depois que tudo parecia resolvido, vem o novo Diretor do Iphaep e revela que essas verbas nunca chegaram ao Instituto do patrimônio histórico, motivo pelo qual as obras não podem serem iniciadas, ou seja, não passaram de promessas.

Mário Gibson com informações do Portal Correio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário