quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Prefeitura de Sousa deve mais de 9 milhões em precatórios e maior parte da dívida foi contraída na gestão do ex-prefeito Salomão Gadelha

De acordo com dados repassados na manhã desta quinta-feira, dia 18/11 pelo Advogado do Sindicato dos Servidores, Dr. Evandro Elvídio a Prefeitura Municipal de Sousa deve hoje mais de 9 milhões em precatórios, e quando corrigido o valor pode ultrapassar os 10 milhões.

Os precatórios são dividas contraídas e não pagas por antigos gestores que rolam a cerca de uma década, desde o ano de 2000 e se estende até o ano de 2009, são débitos com servidores, fornecedores etc. Segundo dados do próprio sindicato os valores devidos são os seguintes:

Ano de 2000 – 915 Reais;
Ano de 2001 – 1.500 reais;
Ano de 2002 – 21.000 reais;
Ano de 2003 – 7.100 reais;
De 2005 a 2005 não existem precatórios a serem pagos.

Já nos anos de 2007 á 2009, os débitos são astronômicos, em média variam em cerca de 3 milhões de reais, ano.

Em 2007, a divida é de 2 milhões 816 mil, em 2008, 3 milhões 176 mil e em 2009 o débito é de 2 milhões 854 mil reais, estes anos correspondem a gestão administrativa do ex-prefeito de Sousa Salomão Benevides Gadelha, destacou o Advogado.

Na próxima semana, o atual Prefeito de Sousa, Fabio Tyrone Braga de Oliviera que recebeu também a herança maldita em precatórios se reunirá com o sindicato na tentativa de chegar a um acordo com os débitos e também sobre os pagamentos dos vencidos em acordo promovido entre a atual gestão e o Tribunal de Justiça em março de 2010 e que ainda não foi cumprido.




Mário Gibson



Em Sousa: PROCON Municipal Realiza Pesquisa de Preços Nos Postos de Combustíveis

O PROCON do Município de Sousa realizou nesta quinta-feira (18/11) pesquisa sobre os preços de combustíveis em 10 postos da cidade, com a finalidade de orientar o consumidor na hora que for abastecer o seu veículo.

O Procon Municipal através da pesquisa identificou que os preços variam de um posto de combustível para outro, a variação da gasolina comum, por exemplo, tem o preço menor de R$ 2,51 e o maior R$ 2,65, ou seja, a diferença chega 3%. No álcool comum chega a 9%.

De acordo com a coordenadora do Procon Municipal, Aldevan Abrantes, “É importante que o consumidor através de nossa pesquisa faça a melhor escolha no abastecimento do veículo. Pesquisamos Gasolina Comum, Gasolina Aditivada, Álcool Comum e o Diesel Comum – verificou-se que os preços variam, devendo o consumidor optar pelo melhor preço e pelo bom atendimento, que é indispensável”.

O Procon Municipal ainda orienta o consumidor a ficar atento e não permitir que os postos de combustíveis cobrem um valor maior quando o pagamento for realizado a vista ou no cartão de crédito.

Geralmente os postos de combustíveis realizam promoções nos sábados, domingos e feriados.




Ascom Sousa




Prefeito do Lastro transfere show com a Banda Saia Rodada para o mês de Dezembro

O prefeito Vivaldo Diniz através de sua assessoria informou nesta quinta-feira, 18/11 que mesmo não sendo divulgada oficialmente haveria uma festa pública no próximo, dia 26 do mês andante com a Banda “Saia Rodada”, mas em virtude de um conflito na agenda da Banda a festa foi cancelada.

Mais segundo ainda a informação, uma nova data ficou agenda, e a festa será realizada ainda no mês de Dezembro.



Mário Gibson com Ascom Lastro



Caso dos barracos: Advogado Johnson Abrantes vai ajuizar Ação no Tribunal de Justiça

O Advogado Johnson Gonçalves de Abrantes foi constituído pela Prefeitura Municipal de Sousa para ingressar com uma competente ação que possa modificar a decisão do juiz substituto da 5ª Vara da Comarca de Sousa sobre a retirada de mais de 200 barracos instalados nas calçadas e avenidas da Cidade de Sousa a décadas, na liminar concedida o prazo de retirada foi de 10 dias e começou a contar ontem, com a notificação do Prefeito Fabio Tyrone Braga de Oliveira.

De acordo com as informações do próprio Advogado a imprensa, a ação será manejada até esta sexta-feira, não se saber ainda se através de agravo ou pedido de suspensão de liminar. Johnson informou que acredita que a justiça deverá rever a decisão local, e isentou a culpa da atual administração com o problema, já que os tais “barracos” existem há décadas. Outro ponto levantado é que o próprio município já havia colocado em orçamento recursos para solução do problema a partir do inicio do ano de 2011.



Mário Gibson



Em Pesquisa: brasileiro dá nota inferior a 5 ao judiciário

O sistema judiciário brasileiro recebeu nota de 4,55 (numa escala de 0 a 10) segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). A maioria das 2.770 pessoas entrevistadas fez uma "avaliação geral bastante crítica da justiça", de acordo com a pesquisa.

Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (17) e fazem parte do Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips), lançado pelo instituto. Na primeira avaliação, além do Judiciário, os entrevistados também foram questionados sobre organização urbana e prática cultural. A margem de erro geral de ambas as pesquisas é de 1,86%.

O levantamento foi feito nos 26 estados e no Distrito Federal e ouviu os entrevistados sobre diversos serviços prestados pelo Poder Judiciário. Quando questionados sobre que nota dariam para a Justiça brasileira, de zero a dez, a média nacional das respostas foi de 4,55.

A rapidez na decisão dos casos também foi considerada insuficiente, com nota média de 1,18. A mesma nota também foi dada pelos entrevistados quando o tema foi imparcialidade dos magistrados. Para a maioria dos entrevistados, a Justiça trata de forma diferenciada as pessoas, dependendo da classe social, sexo e etnia.

No item da pesquisa que indaga sobre a honestidade dos integrantes da Justiça a nota média, de 0 a 10, foi 1,17.

Segundo a pesquisa, nas regiões Norte e Centro-Oeste o sistema judiciário recebeu as melhores avaliações por parte dos entrevistados. Com relação ao sexo, os homens foram os que deram menor nota para a Justiça – 4,43 .

A média da avaliação feita pelas mulheres ficou em 4,65, e dos homens, em 4,43.

A pesquisa ainda mostrou que os autores de ações na Justiça costumam fazer uma avaliação pior da Justiça (média de 3,79) que os réus (média de 4,43). Os que nunca tiveram experiência na Justiça avaliaram o sistema com média de 4,96.


Do G1