terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Apenas um cargo já está definido em Sousa no Estado e com aval de Ricardo Coutinho

Não se fala outra coisa na Cidade de Sousa e até na Paraíba, se não nos cargos do Governo do Estado, mais, por enquanto muitas conversas e poucas certezas. É bem verdade que os cargos serão indicados e escolhidos em sua grande maioria por aliados daqueles que contribuíram para vitória do atual Governador Eleito, como também, por detentores de cargos, como Deputados, Prefeitos e Lideranças políticas em geral.

Na Cidade de Sousa, por exemplo, Lindolfo Pires, Fabio Tyrone e João Estrela fazem parte desta relação. A verdade, é que apenas um cargo já foi definido em todos que existem dentro do quadro atual, trata-se da Diretoria Administrativa do Hospital Regional, no caso, não da Direção Geral, que será ocupado por Socorro de Marizinho. A indicação foi à primeira escolha citada, definida e já assegurada pelo Governador Eleito Ricardo Coutinho.

Agora só falta sair em Janeiro à nomeação. O nome de Socorro foi de consenso entre todas as lideranças que darão sustentação ao Governador no âmbito local.




Mário Gibson

Aldeone é cotado para assumir Secretaria Adjunta no Governo Ricardo Coutinho e disputa esquenta pela CAGEPA

O Vereador Líder do Governo na Câmara Municipal de Sousa, Aldeone Abrantes está prestes a assumir um importante cargo no Governo do Estado. Segundo as informações, trata-se da secretaria adjunta de infraestrutura. O Guerreiro já havia sido convidado, mais ainda não aceitou o convite.

No próximo dia 13, segunda-feira, os aliados com cargos que ajudaram a eleger o atual Governador irão se reunir para definir os nomes para ocupação dos cargos de confiança, após isso, o próximo passo será a escolha dos prestadores de serviços.
Além de Aldeone, tem muita gente citada para assumir cargos do Estado em Sousa, aliados, ex-adversários e ainda adversários que devem anunciar adesões podem ser indicados. Por exemplo, o nome do Sargento Coura está sendo bastante lembrado, já que presta um bom serviço, e a Colônia não é um cargo tão disputado, sem falar que o Sargento Coura é aliado do vereador Junior de Nedimar que hoje é aliado do Prefeito Tyrone e faz parte da bancada de apoio ao Governo.

Porem, não adianta fazer festa e nem cortar o bolo, porque além das indicações, todos terão que serem avaliados pela equipe de transição. Já o ex-prefeito João Estrela não quis, e rejeitou fazer parte de qualquer cargo dentro do governo estadual.

A maior disputa hoje é o cargo de Diretor da CAGEPA – Companhia de Água e Esgotos do Estado da Paraíba, onde os vereadores Renato Soares Virgínio e Francisco Veras Pinto travam batalha pela Direção do órgão, e o clima, dizem que é de Guerra. Quanto ao vereador Assis Estrela que no início tinha interesse também pela Companhia de Água, saiu da disputa por conta do pouco Grau de Escolaridade.

Oura informação importante, é que quem assumir um cargo grande, terá que se contentar com menos indicações nos demais.




Mário Gibson

Prefeitura e Ação Social Promovem Capacitação de Alunos do Projeto Mão-na-Massa

A Prefeitura de Sousa através da Secretaria de Ação Social em parceria com o SEBRAE, está promovendo durante os dias 02 e 03 de dezembro o Projeto de Capacitação dos micro empreendedores e empreendedores individuais da região de Sousa.

O projeto que está sendo desenvolvido em parceria com o SEBRAE-PB, visa atuar junto com os alunos que participam do projeto Mão-na-massa.

De acordo com a professora de Ciências Contábeis, Janaina Melo o objetivo principal será capacitar os microempreendedores que participam do projeto Mão-Na-Massa sobre as novas regras da lei do Empreendedor Individual.

O curso acontece nas dependências da Secretaria de Ação Social durante os dias 2 e 3 de dezembro.




Ascom Sousa

Censura á vista: Governo estuda regular conteúdo de rádio e televisão

A primeira versão do projeto do governo para o setor de telecomunicação e radiodifusão prevê a criação de um novo órgão, a ANC (Agência Nacional de Comunicação), para regular o conteúdo de rádio e TV.

A Folha teve acesso à minuta da proposta, batizada de Lei Geral da Comunicação Social. O texto tem cerca de 40 páginas e vem sendo mantido em sigilo.

É resultado do grupo de trabalho criado há seis meses e coordenado pelo ministro Franklin Martins para discutir um novo marco regulatório para o setor.

A nova agência para regular conteúdo substituiria a Ancine (Agência Nacional do Cinema) e teria poderes para multar empresas que veicularem programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário.

O presidente da Ancine, Manoel Rangel, disse à Folha que não tem "opinião formada" sobre a mudança.

O texto prevê ainda a proibição que políticos com mandato sejam donos ou controlem rádio e TV. A atual legislação proíbe apenas que eles ocupem cargos de direção nas empresas.

Não está claro no anteprojeto se a vedação atingiria quem já tem concessões.

Levantamento da ONG Transparência Brasil aponta que 160 parlamentares têm concessões de rádio e TV.

O ministro já afirmou que o governo Lula não vai encaminhar o projeto ao Congresso, e sim entregá-lo a Dilma Rousseff como sugestão.

Caso Dilma decida enviar a proposta ao Congresso, o texto pode sofrer alterações e passar por consulta pública. Se a lei for aprovada, o funcionamento da agência será detalhado em decreto.

Na semana passada, Lula disse, em entrevista, que Dilma fará a regulação.

O processo de outorga de novos canais ou renovação também passará pela nova agência, além do circuito Ministério das Comunicações-Congresso, e se tornaria mais transparente, com o passo a passo publicado na internet.

A Folha apurou ainda que a proposta incorpora vários pontos do PL 116, que cria novas regras para o mercado de TV por assinatura e de conteúdo audiovisual, mas não trata de regras para cumprimento do limite de participação de capital estrangeiro nos meios de comunicação.

Será mantida a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que cuida de questões mais técnicas, como a elaboração de planos e distribuição de canais.

Para o governo, a agência não significa censura, porque o conteúdo será analisado depois de veiculado.

Representantes do setor, porém, avaliam que a proposta abre brechas para cercear jornalismo e dramaturgia. Além disso, dizem, a Constituição já prevê punição para os abusos.

A criação da agência para regular conteúdo tem apoio de entidades que defendem o "controle social da mídia".




ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA