quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Câmara mantém parecer que reprovou contas de 2006 da “Gestão Gadelha”

Por 5 votos a 5, a Câmara Municipal de Sousa manteve a reprovação da contas da Gestão de 2006 do Governo Gadelha, de onde solidariamente também foi condenada uma OSCIP. Para ambos foram imputados débitos que ultrapassam o valor de meio milhão de reais.

Para derrubar o parecer seriam necessários 2/3 dos votos, ou seja, 7 dos 10 vereadores, como a votação terminou empatada ficou mantido na integra o parecer do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba que confirmou várias irregularidades cometidas pelo Governo Gadelha no ano de 2006 conforme parecer técnico do TCE.

Os vereadores que votaram contra os atos irregulares praticados pelo governo passado foram, Dede Veras, Aldeone Abrantes, Assis Estrela, Renato Soares e Odair Jose. Já os vereadores, Caca Gadelha, Jr de Nedimar, Ananias Vieira, Denis Formiga e Daniel Pinto acharam melhor tentar derrubar o parecer que relatava os atos de corrupção na Prefeitura de Sousa no ano de 2006.

Agora o caso, será da competência do Ministério Publico que devera responsabilizar a empresa e o espólio o ex-gestor pelas irregularidades cometidas no exercício financeiro de 2006 da PMS.




Mario Gibson

Pré-candidato erra horário de velório e chora no caixão de parente de adversário na Região de Sousa

O processo eleitoral de 2012 já começou e faz muito tempo, e a disputa pelo voto fica cada vez mais inovadora, inclusive com o choro nos velórios.

Um caso inusitado foi verificado em nossa Região, quando um pré-candidato a prefeito resolveu participar do velório de um correligionário que havia falecido, por azar, na mesma Cidade também havia falecido um parente de um adversário.

Segundo informações, ao chegar à residência, o pré-candidato recebeu a informação de que o caixão já havia se deslocado a igreja, por coincidência, o caixão do parente do adversário também já havia seguido e, para azar do político chegou primeiro.

Ao chegar à igreja, o pré-candidato não percebeu a diferença e começou a chorar no caixão, que no caso, era uma ex-adversária. A cena chamou a atenção de todos e, ao perceber que estava no velório errado, o pré-candidato fez o inesperado, se transformou num verdadeiro ator global e resolveu se solidarizar geral com a família adversária, que no final ainda saiu agradecida e ate ganhou simpatia pelo político e, na Cidade não se comenta outra coisa, a não ser na possibilidade de uma união entre os adversários, num equivoco que pode se tornar em uma grande amizade.




Mario Gibson