terça-feira, 15 de maio de 2012

Recém-concursado estar sendo vitima de perseguição na Prefeitura de Santa Cruz

O fisioterapeuta Dr. Francisco Jeferson de Sousa Gadelha, que hoje ocupa a funções de agente de combate as endemias no município de Santa Cruz resolveu desabafar junto à imprensa demonstrando a angustia das perseguições sofridas, por ainda estar em estado probatório e ter um tratamento diferenciado pelos os que fazem a administração municipal. De acordo com o Dr. Jeferson, até o pagamento de seu salário ocorre de maneira diferente, este mês, por exemplo, o mesmo ainda não recebeu o pagamento do mês de abril, como os demais integrantes são aliados do prefeito, estes não se queixam de atraso salarial, se é que com eles existe atraso, disse o servidor Jeferson, que acredita que por ser filiado a um partido político que não pertence ao grupo de situação, sofre com as cobranças pelo serviço prestado e o pior, com até 15 dias de atraso para receber pagamento. Através de uma mensagem telefônica, o agente de endemias remeteu a seguinte frase, continua o problema, “o prefeito não chama concursados e nem me paga em dia”! não recebi ainda! E hoje já é dia 15. Só Deus sabe o meu calvário. A nossa reportagem tentou entrar em contato com o Prefeito Raimundo Antunes pelo telefone 8104-2137, mas estava na Caixa Postal. Caso a prefeitura queira se pronunciar sobre a denúncia, entrar em contato por telefone, ou enviar mensagem por email, para o endereço: mariogibsonreporter@gmail.com É lamentável que ainda nos tempos de hoje, prefeitos com qualificação profissional, diplomas inclusive de advogado e professor ainda adotem praticas que ferem o principio da moralidade publica e da dignidade humana. Mário Gibson

Ministro aceita pedido da defesa e barra depoimento de Cachoeira

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou nesta segunda-feira (14) o pedido de habeas corpus para que o bicheiro e empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira seja dispensado de depor na terça-feira (15) à CPI mista que investiga suas relações com políticos e empresários. A decisão foi informada pela Corte por meio do microblog Twitter. Antes da decisão, os advogados de Cachoeira alertaram que ele não responderia às perguntas durante reunião da CPI. Ele alegaria que não tem conhecimento de todas as acusações contra ele, conforme orientaram seus defensores. Cachoeira seria questionado principalmente sobre suas relações com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). A tática dos advogados do bicheiro, de acordo com os parlamentares da CPI, é de deixar a comissão perder atenção da mídia para só então trazê-lo ao Congresso. A nova data do depoimento ainda não foi definida. A defesa de Cachoeira alega que solicitou documentos da CPI, mas não os obteve em "prazo razoável". O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), negou acesso aos inquéritos das operações da Polícia Federal, aos quais os parlamentares têm acesso. Cachoeira foi preso no final de fevereiro durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Sua defesa já entrou com diversos pedidos de habeas corpus para soltá-lo, mas ainda não obteve sucesso. Uol