sexta-feira, 5 de março de 2010

Diretor geral do HRC realiza balanço de sua gestão durante coletiva de imprensa em Cajazeiras

O diretor geral do Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), Dr. Antônio Fernandes Filho, realizou, na tarde desta quinta-feira (04), no auditório da UFCG, uma coletiva de Imprensa para fazer um balanço das atividades, ações e avanços do HRC nos últimos 12 meses. Transmitida ao vivo por rádios da região e prestigiada por todos os veículos de comunicação local, a coletiva foi acompanhada por diversos segmentos da sociedade preocupados com o futuro da unidade de saúde, que tem alcançado diversas vitórias e se destacado entre as unidades de saúde do Estado.

A coletiva, que teve início por volta das 13h00, contou com a participação do reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Thompson Mariz, do Diretor do Centro de Formação de Professores da UFCG, José Cezário de Almeida, além do diretor geral do HRC, que iniciou a coletiva fazendo uma apresentação dos avanços da instituição durante sua gestão. “Há cerca de um ano, o Hospital tinha em seus quadros 64 médicos, dos quais apenas 50 realmente compareciam ao trabalho. “Hoje temos 82 médicos, incluindo especialistas, e a previsão é de que num curto espaço de tempo, chegaremos a 100”, disse o diretor, que em seguida enumerou os outros vários avanços.

“No setor de enfermagem tínhamos 50 profissionais. Hoje temos 75. Tínhamos apenas oito copeiras. Hoje temos 20. Na lavanderia, eram 10 profissionais que não davam conta da demanda, agora temos 16. Dobramos o quadro de auxiliares de limpeza, de 20 para 40”, citou Dr. Antônio, lembrando da situação de caos quando assumiu a direção do HRC. “O hospital não tinha soro, gaze, seringas. A situação era caótica e ainda havia um débito de mais de R$ 1 milhão com fornecedores que foi parcelado e já está quitado”, afirmou o diretor geral do HRC.

Ainda em sua apresentação, antes das perguntas dos profissionais de Imprensa, Dr. Antônio destacou que o hospital hoje está todo informatizado, o elevador, que nunca tinha sido usado por que faltava uma peça de R$ 700, hoje facilita a locomoção dos pacientes e contribui com a agilidade dos serviços da copa e de manutenção e limpeza. Ele lembrou, também, que o HRC na época tinha uma relação de 250 cirurgias eletivas atrasadas e que logo após sua posse foi feito um mutirão para regularizar essa situação. Detalhou os avanços e mudanças nas áreas de nutrição, fisioterapia, maternidade e UTI.

Dr. Antônio disse ainda que, atualmente, o HRC realiza cerca de 150 cirurgias por mês, está completamente reestruturado, com instalações apropriadas para o atendimento dos pacientes e trabalho dos profissionais. Após seu balanço, o diretor respondeu as perguntas dos jornalistas que versaram sobre os avanços da instituição, a conquista da residência médica, do Centro de Hemodiálise, da UTI e UCI Neonatal, sobre o Centro de Imagens, a implantação do atendimento por Classificação de Risco, entre outros assuntos.

Sobre as questões políticas que tentam interferir no bom andamento das ações do hospital, Dr. Antônio disse que acredita e busca um entendimento, em prol de um bem maior que o atendimento de qualidade aos pacientes do HRC. “Tenho certeza de que o reitor Thompson Mariz e o secretário de saúde, José Maria de França vão procurar estabelecer um diálogo e o entendimento entre todos, porque acima de tudo, estamos aqui por um projeto maior, que é o desenvolvimento e crescimento do HRC”, frisou Dr. Antônio, complementando que, justamente, em prol desse projeto maior, nunca pensou em se afastar do hospital. “Eu nunca pensei em renunciar porque a covardia não é um defeito que eu tenha. Sei que estou fazendo tudo certo e tenho um compromisso com essa unidade de saúde. eu me doei ao HRC, muitas vezes esquecendo até meus compromissos empresariais”, finalizou Dr. Antônio.


News - Assessoria & Comunicação

Nenhum comentário:

Postar um comentário