
Caros amigos da Imprensa escrita ou falada. Tomei conhecimento por alto, que a Prefeita do Município de Uiraúna a Doutora Gloria Geane e alguns aliados, não teriam ficados satisfeitos pelo fato de uma noticia publicada por este Radialista através do meu blog pessoal na internet, referente a uma investigação da Polícia Federal nos computadores dos órgãos públicos do município.
Sobre as informações postadas no meu blog – mariogibsonreporter. blogspot.com, queria esclarecer o seguinte:
Primeiro, vale salientar que o próprio Jornal da Paraíba não esclarece ao certo as informações, quando fala em órgãos públicos de Uiraúna, com isso, poderia se imaginar em Federal, Estadual ou Municipal.
Segundo na manchete fala em AIJE, enquanto que na matéria, relata o correto AIME, o que também é um erro e não foi contestado pela prefeita e seus aliados e em nenhum momento e neste caso, ninguém se sentiu prejudicado.
Portanto qualquer pessoa poderia entender que a matéria computadores públicos poderia se relacionar à prefeitura, até mesmo porque é a prefeita e sua vice que estão sendo investigadas pela justiça e não o Estado.
E por último acho que prefeita não tem que está se preocupando com pequenos detalhes de uma noticia jornalística, até mesmo porque, o que Ela tem mesmo com o que se preocupar é com o teor das acusações feitas pelos seus adversários, pois em sendo comprovado isto poderá lhe custar algo bem mais caro do que uma simples noticia publicada na internet que é o seu mandato.
É preciso lembrar ainda, que em momento algum foi feita qualquer informação que pudesse atingir a honra ou o caráter da chefe do executivo, inclusive por se tratar de uma agente pública, seria bem mais fácil procurar os mesmos veículos de comunicação e esclarecer o fato, pois o que tem se saber realmente não é qual computador será fiscalizado, de prefeitura ou órgão estadual e sim se o crime foi ou não praticado, que é o principal motivo da investigação.
Se o computador a ser fiscalizado é da prefeitura ou da FUNDAC, sinceramente para todos e para mim não importa, pois se fossem os da prefeitura fiscalizados pela PF, o que traria prejuízos não seria a divulgação na imprensa ou a investigação e sim a veracidade dos fatos. É bom ressaltar ainda que em momento algum, foi afirmado ou demonstrado na notícia que o fato a ser apurado estaria comprovado. E só para encerrar, é preciso esclarecer que não fui eu e nem ninguém de qualquer veículo de comunicação que pediu a cassação das investigadas e muito menos as acusaram de trocar votos por caixão de defunto. Assumo o equívoco simples e sem nenhuma maldade, mas quem está sendo acusado de cometer crimes não sou Eu.
Obrigado, Mario Gibson Barbosa de Lima, Radialista sousense. Registro Profissional de Nº. 2227 – DRT –Pb. Fone – 9312 – 3328.
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