sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ministério Público Eleitoral recomenda segunda cassação de Veneziano

O promotor da 16ª Zona Eleitoral, Joaci Juvino da Costa, deu parecer pela cassação do mandato do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, na Ação de Investigação Judicial Eleitoral, que ficou conhecida como Caso Maranata.

O processo encontra-se na fase de alegações finais e agora com o parecer no Ministério Público, o juiz poderá a qualquer momento publicar a sua sentença, opinando por cassar ou não, pela segunda vez, o mandato do chefe do executivo municipal de Campina Grande.

O juiz Francisco Antunes, titular da 16ª Zona Eleitoral, abriu o prazo um prazo que acaba amanhã, para ‘as alegações finais’ das partes envolvidas na ação de investigação eleitoral (AIJE), batizada de ‘Caso Maranata’, referente ao processo eleitoral de 2008.

As alegações são a última oportunidade de as partes envolvidas se pronunciarem nos autos antes da sentença judicial.

Essa ação diz respeito à denúncia de empreguismo na prefeitura de Campina Grande, com fins eleitoreiros, no ano de 2008.

O contrato entre a PMCG e a Construtora Maranata é da ordem de R$ 10 milhões.

Um eleitorialista ouvido pela reportagem do PBJÁ, afirmou que o Caso Maranata é mais complexo que o Caso do Cheque, que resultou na primeira cassação. “Existe muita salmoura por baixo das mais de 20.000 páginas do processo. É um caso que mostra um novelo com uma linha que resultar não só na cassação do prefeito, mas também no envolvimento de outras autoridades políticas do estado”, afirmou o advogado, que pediu para ter sua identidade preservada.

A assessoria de imprensa do prefeito baseia sua defesa na aprovação com ressalvas pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, do contrato milionário da prefeitura com a empresa Maranata.

O esquema de corrupção eleitoral envolvia, durante a campanha de 2008, a participação de cabos eleitorais, que teriam empregos assegurados na empresa Maranata, prestadora de serviço da prefeitura, desde que trabalhassem pela reeleição deVeneziano.O juiz Francisco Antunes, titular da 16ª Zona Eleitoral, abriu o prazo um prazo que acaba amanhã, para ‘as alegações finais’ das partes envolvidas na ação de investigação eleitoral (AIJE), batizada de ‘Caso Maranata’, referente ao processo eleitoral de 2008.

As alegações são a última oportunidade de as partes envolvidas se pronunciarem nos autos antes da sentença judicial.

Essa ação diz respeito à denúncia de empreguismo na prefeitura de Campina Grande, com fins eleitoreiros, no ano de 2008.

O contrato entre a PMCG e a Construtora Maranata é da ordem de R$ 10 milhões.

Um eleitorialista ouvido pela reportagem do PBJÁ, afirmou que o Caso Maranata é mais complexo que o Caso do Cheque, que resultou na primeira cassação. “Existe muita salmoura por baixo das mais de 20.000 páginas do processo. É um caso que mostra um novelo com uma linha que resultar não só na cassação do prefeito, mas também no envolvimento de outras autoridades políticas do estado”, afirmou o advogado, que pediu para ter sua identidade preservada.

A assessoria de imprensa do prefeito baseia sua defesa na aprovação com ressalvas pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, do contrato milionário da prefeitura com a empresa Maranata.

O esquema de corrupção eleitoral envolvia, durante a campanha de 2008, a participação de cabos eleitorais, que teriam empregos assegurados na empresa Maranata, prestadora de serviço da prefeitura, desde que trabalhassem pela reeleição deVeneziano.


Ed Wilson com Pbja

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