28/12/2009.Uma reunião a portas fechadas deverá acontecer na próxima quarta-feira dia 30 de Dezembro, entre o Governador José Maranhão, o Deputado Estadual, Jeová Campos e o ex-deputado e prefeito de Cajazeiras, Vituriano de Abreu, pai de Léo Abreu, atual prefeito da Terra de Padre Rolim.
Segundo informações que circulam na imprensa cajazeirense, o principal cardápio deste encontro diz respeito à aliança, Jeová e Vituriano nas eleições de 2010. Em entrevista a imprensa de Cajazeiras, Abreu, disse que não terá problemas em votar em Jeová, mais quer apoios em outros municípios, como estaria recebendo de outros nomes que estão buscando uma vaga na Câmara dos Deputados, entre estes nomes, estaria o do Deputado Estadual de Sousa, Leonardo Gadelha do PSB, que estaria interessado neste acordo, ou seja, fechar a dobradinha em Cajazeiras e também em Sousa, como seja, em Cajazeiras, Vituriano e Leo, e em Sousa, Leo e Vituriano.
Se os boatos forem mesmos verdadeiros, se pergunta, e a candidatura de Salomão Gadelha, não terá se quer o apoio do sobrinho e do irmão Marcondes, ou será que o ex-prefeito de Sousa está apenas brincando de ser candidato, pois, enquanto Leonardo tenta matar o jogo como um bom artilheiro que gosta da sobra, Salomão vai ficar no escanteio, desesperado tentando de todo jeito que ainda alguém se lembre de levantar a bola para Ele, como um velho artilheiro esquecido por já não ter mais aquela velha ajuda de um grande armador, que no passado seria a gloriosa patente de prefeito do municipio de Sousa, com um grande patrocinador, o velho FPM da Prefeitura, que podia contratar a torto e a direito.
Depois da Reunião de quarta, com certeza essa historia será bem esclarecida. Agora, é bem provável que sendo fechado o acordo, o Grupo Gadelha conseguiria repassar uma boa quantidade de votos para Vituriano em Sousa, porem, alguém acredita que os cajazeirenses votariam num filho de Sousa. Que diga Marcondes Gadelha que pavimentou quase 50 ruas em Cajazeiras para receber o apoio de Carlos Antonio e a votação foi uma verdadeira negação.
Mário Gibson
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