terça-feira, 6 de outubro de 2009

TAC entre DNOCS e MPF não foi cumprido e Engenheiro pode não se responsabilizar pelo monitoramento do Açude de Engenheiro Avidos

06/10/2009.
O Engenheiro do DNOCS de Sousa André Geovane Sarmento, poderá não continuar a frente do monitoramento do Açude de Engenheiro Avidos, o Boqueirão de Piranhas na Região de Cajazeiras. A revelação foi feita por alguns amigos do Engenheiro do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).

Segundo as informações, o motivo é que até o presente momento o Órgão Federal ainda não tomou nenhuma providência sobre o que foi firmado no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público Federal, entre os quais, os trabalhos de manutenção dos equipamentos eletromecânicos existentes na Comporta do Açude utilizados para a liberação de água durante o período invernoso nas grandes enchentes, já que sem estes aparelhos em ordem, fica difícil controlar o manancial que comporta mais de 255 milhões de metros cúbicos de água.

De acordo ainda com as informações, o atual Coordenador do DNOCS no Estado da Paraíba, Luiz Roberto Sanguinetti, pouco tem olhado para os trabalhos de manutenção do referido Açude, mesmo este, sendo irmão do atual chefe de Gabinete do Ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima. Com isso, o Engenheiro que ano a ano, realiza com grande o sucesso o trabalho de monitoramento das águas, deverá não assumir as responsabilidades, pois sem a execução dos serviços fica praticamente impossível garantir a segurança da população Ribeirinha e das Cidades que podem ser atingidas, caso aconteça algum problema no equipamento durante um inverno rigoroso conforme registrado nos dois últimos anos na Região do Sertão.


Mário Gibson com fontes

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