
Os policiais que fazem parte do comando de greve se reuniram com representantes do estado hoje pela manhã e já deixaram o encontro insatisfeitos com a ofertas do governo. Segundo eles, o governador queria a promessa de trabalho normal durante o carnaval e em troca faria, em 15 dias, apresentaria uma propostas aos servidores.
A previsão de Marcílio Brás, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar da Paraíba (Asspom), é de que 10 mil profissionais cruzem os braços para aderir ao movimento. Os policiais militares param a partir da meia noite de hoje, já os civis e agentes penitenciários, vão esperar 72 horas, como mandaria a regulamentação de greve.
Na última quinta-feira, os representantes do Governo e os profissionais participaram de uma reunião sem avanços. O governo havia proposto a criação de uma comissão integrada e ainda pediu um prazo de mais 30 dias para apresentar uma proposta.
Na reunião de hoje, o prazo caiu para 15 dias, mas o governo queria a certeza que todos trabalhariam normalmente durante o carnaval. Esta foi a proposta colocada em discussão na praça e negada pela maioria.
Paraíba 1
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