
O processo foi impetrado durante a campanha de 2008, quando o parlamentar foi acusado de captação ilítica de votos durante o período eleitoral através de suposta distribuição de material de construção para eleitores.
Durante o processo, o suplente de vereador Mozinho Gonçalves (PMDB), chegou a contratar um advogado para acompanhar o caso, vislumbrando possível cassação do acusado e conquente posse do suplente no mandato parlamentar.
Na primeira instância, a decisão foi pela culpabilidade do vereador Daniel Pinto, mas com manutenção no cargo até que o processo chegasse ao grau de transitado em julgado.
No dia de ontem, o TRE praticamente encerrou a novela e arquivou por cino a zero o processo de cassação mantendo Daniel Pinto no cargo de vereador na Câmara Municipal de Sousa. Daniel, atualmente lidera a bancada de oposição ao prefeito Fábio Tyrone (PTB).
George Wagner
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