O Presidente do Diretório Municipal do PSL de Sousa, o ex vice-prefeito, ex-vereador Sousa e jornalista, Thales de Sá Gadelha esta de volta a mídia, polêmico como sempre, Thales disse que o Partido encontra-se totalmente ativo, mais que este ano como a disputa é estadual, o Diretório Regional é quem deve tomar os rumos do posicionamento em termos de apoios em 2010, desde que não atenda apenas os interesses pessoais o mesmo deverá seguir a orientação do Partido e acredita que não haverá intervenção no Diretório Local.Analisando a Eleição Majoritária desde ano, o entrevistado revelou que acredita que a Eleição será bastante disputada, pois, Maranhão tem em mãos a máquina administrativa e caneta na mão, e analisando os últimos pleitos disputados, se observou grandes disputas e sempre com pequenas margens de vantagens para os candidatos que acabaram vitoriosos, como no caso, a disputa entre Cássio e Roberto Paulino e o próprio Cássio contra José Maranhão. Sendo que este ano, Maranhão vai entrar o atual prefeito da Capital Ricardo Coutinho, que é bastante reconhecido na política Estadual como administrador, porem precisa melhorar o seu desempenho na região que compreende o Alto Sertão da Paraíba, ou seja, para Thales se desenha um quadro de segundo turno, mesmo com as pesquisas que aparecem, já que uns garantem que algumas destas, os resultados são manipulados, pois se comenta que as consultas internas mostram um outro quadro político no Estado.
Rumo ao Senado, Thales Gadelha diz que o nome do ex-governador Cássio Cunha Lima é indiscutível para conseguir a primeira vaga, a disputa segundo “Ele” será pelo segundo voto. Dentre os candidatos, considera Efraim como uma raposa velha, que conseguiu derrubar Wilson Braga em 2002 e ainda mantém fortes redutos, mais acredita que a candidatura posta pelo PMDB com o nome de Vitalzinho que é irmão de Veneziano, pode atrapalhar o seu processo de reeleição, pois considera uma candidatura totalmente viável, principalmente pelo fato de Vital ter grande reconhecimento nos dois principais redutos da Paraíba, Campina e João Pessoa. Quanto à candidatura do Deputado Federal Wilson Santiago, o Presidente do PSL disse que acha pouco viável, pois apenas o Sertão não tem como eleger um candidato ao senado, pois esta votação seria insignificante para a disputa, até mesmo porque o atual Deputado tem outro problema, que ó o discurso, o que conta muito no eleitorado campinense e pessoense, tendo a sua força se restringindo a fama de um candidato de muito dinheiro.
O ex-vice prefeito de Sousa, Thales Gadelha também falou um pouco da política local, onde parabenizou o gesto do atual prefeito Fabio Tyrone Braga de Oliveira, de permitir a sua vice-prefeita Johanna Estrela assumir o cargo de chefe do executivo e entrar para historia como a primeira mulher a se tronar prefeita de sua Cidade em 156 anos de emancipação política. Sem querer levantar polêmica sobre o caso, Thales que foi vice de João deixou a entender que o mesmo gesto poderia ter sido realizado pelo ex-prefeito João Estrela do qual foi vice, mais ponderou ao dizer apenas que talvez devido ao processo em que enfrentavam na justiça eleitoral possa ter impedido também a sua posse ao cargo, quem sabe pelo menos por 10 dias.
A parte mais polêmica da entrevista foi sobre o veto do projeto “Ficha Limpa” vetada pelo congresso. Em Sousa, Thales garante que vai levantar a bandeira do “Ficha Imunda” e que se for preciso vai aos palanques orientar a população sobre esses políticos do qual considerou como delinqüentes que fazem política, trombadinhas, batedores de carteiras que estão fazendo política pensando unicamente nas suas demandas pessoais e interesses próprios e de seus familiares, utilizando o público para se locupletar. Em Sousa também tem esses políticos fichas imundas, que o povo já conhece “gente desesperada, que não se conforma com derrota, que quer tudo para si, cadeira de governador, a melhor secretaria, que quer atropelar as instituições para conseguir o que quer passando por cima de todos, quer ser deputado, senador, federal, só para se instalar no erário sugando e tirando da própria população o sustento de si e da família para um locupletamento de um padrão de vida Europeu a custas de um erário carente, de um estado ou município sofrido ou de uma região pobre como essa nossa”, disse Thales que garante nesta eleição encampara uma luta implacável contra esses “Fichas Imundas” da política local, pois a resposta deverá ser dada pelo eleitor nas urnas.
Redação com Thales Gadelha
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