quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O que na verdade aconteceu na conversa telefônica entre o Prefeito e o Presidente da Câmara Municipal de Sousa ?

23/09/2009.
Na manhã desta quarta-feira, a Cidade de Sousa foi surpreendida por uma nova conversa telefônica que teria existido entre o Prefeito Fabio Tyrone do PTB e o Vereador Presidente da Câmara, Denis Formiga do PMDB. Conforme as fontes, a conversa teria ocorrido após a publicação de um Artigo escrito pelo Jornalista e Advogado Dionizio Gomes, que também exerce atualmente a Procuradoria Jurídica do Poder Legislativo em Sousa, em seu blog na internet. O Advogado creditava os motivos da saída do Secretário Carlinhos de Deodato das finanças em função do Prefeito não poder cumprir um acordo com os membros do sindicato da saúde que ainda tem salários de 2008 a receber da prefeitura de Sousa.

Após ler a matéria, o chefe do executivo municipal, teria ligado para o Presidente da Casa, perguntando se ele tinha tido conhecimento do que teria sido publicado pelo se assessor, do qual o vereador Denis, teria respondido afirmativamente. Fabio teria ficado decepcionado com o texto, já que, “Dionizio, como Procurador da Câmara, sabe mais do que ninguém, que não existiu nenhum prazo firmado para o pagamento dos salários em atraso até 30 de setembro de 2009”, disse Tyrone, inclusive teria solicitado ao vereador que desse uma lida no texto que havia sido aprovado, do qual o que teria ficado acordado seria apenas que o pagamento dos salários atrasados ticou condicionado apenas com a venda da Folha de Pessoal a uma agencia bancaria. Após o bate papo pelo telefone, amigos do Prefeito Tyrone e do próprio Denis Formiga, garantem que desta vez a conversa foi bem diferente das demais.

No final da conversa o próprio Denis teria dito que realmente o que ficou acertado seria a garantia do pagamento através da venda da folha de pessoal, porem revelou ao prefeito que Ele só pediria para haver uma retificação na matéria, se o Advogado tivesse se pronunciado em nome da Câmara Municipal, o que não foi o caso.



Mario Gibson

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