O que vale, e o que não valem
nas disputas eleitorais? Esta é a pergunta que não quer calar nas campanhas políticas
do Sertão da Paraíba patrocinadas e dirigidas por alguns marqueteiros de plantão
contratados milionariamente para acompanhar campanhas de seus contratantes.
O cumulo do ridículo, chega
ao ponto de arriscar até vidas humanas para tentar conseguir levar a opinião
publicas supostas vaias, que na verdade não passam de armações.
Um caso anunciado aconteceu
na campanha de uma grande Cidade do Sertão da Paraíba, onde duas jovens foram
usadas para passarem no meio de um evento político com camisas e retratos de um
candidato adversário, como não podia ser diferente, foram vaiadas pelo publico,
para que no dia posterior o marqueteiro tente repassar para quem estava fora e os
nãos presentes que o adversário foi vaiado pelos aliados.
A estratégia até que é inteligente,
se não fosse o risco da integridade física de quem inocentemente foi usada para
conseguir uma falsa informação perante a opinião publica, pois, segundo informações
por pouco estas jovens não foram linchadas pela multidão, o que não, aconteceu
devido à presença de pessoas de responsabilidade e policiais que estavam no
local e levaram as cobaias para um local seguro.
Acho que o marketing de um político
tem que ser o que ele tem a oferecer ao povo, sua ficha, o nome e não truques
baixos que arriscam vidas e incentivam a violência.
A justiça eleitoral tem que
coibir tais iniciativas, e as pessoas tem que ter cuidado principalmente nesse período
eleitoral em fazer certos serviços a que são submetidos, para colaborar com
ideias que em minha opinião são tolas e desnecessárias.
O pior é que a coligação
adversária já descobriu a estratégia e tem gente que dessa vez poderá fazer a
recepção diferente da que esperam que ao invés de vaia, pode sobrar para o
lombo do besta.
O recado já foi dado,
respeite o adversário, e se tiver interesse escute o que ele tem de bom, ou de
ruim a dizer, pois, na política nem sempre o golpe baixo é a melhor arma para
virar o jogo, nem muito menos o desespero.
Mário
Gibson
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