
Em Sessão bastante movimentada no Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, um casal da Cidade de Sousa, de nome Eugenio Elias de Oliviera e Maria do Socorro Oliveira conseguiram o perdão judicial para se livrar de uma condenação, junto ao juízo da 2ª vara da comarca de Sousa, que havia condenado o Sr. Eugenio a 3 anos de reclusão e a Sra. Maria do Socorro a 6 anos.
De acordo com informações, o caso decorre de um processo de adoção irregular ocorrido a cerca de 6 anos atrás, quando o casal resolveu fazer a adoção sem os procedimentos legais. O casal teria de boa fé, através da mãe e avó biológica da criança que nasceu no hospital Regional de Sousa e a documentação foi realizada em cartório como se os pais adotivos fossem os biológicos através do registro de nascimento.
Após a descoberta da farsa, todos os envolvidos foram condenados a prisão, tanto o casal que reside no Sitio Mamoeiro na Zona Rural de Sousa, como a mãe e avo legitima da criança, esta ultima que procurou o casal para adotá-la, pois, conhecia Eugenio e Maria, e estes aceitaram realizar a adoção sem o caminho legal, motivo pelo qual por pouco não acabaram presos.
Após a descoberta da farsa, todos os envolvidos foram condenados a prisão, tanto o casal que reside no Sitio Mamoeiro na Zona Rural de Sousa, como a mãe e avo legitima da criança, esta ultima que procurou o casal para adotá-la, pois, conhecia Eugenio e Maria, e estes aceitaram realizar a adoção sem o caminho legal, motivo pelo qual por pouco não acabaram presos.
Ao ser contratado pela família para patrocinar a defesa, o advogado Fabrício Abrantes resolveu recorrer da decisão inicial ao Tribunal de Justiça e levantou a tese em recurso de apelação, que apesar de existir um procedimento de adoção, o que tinha que se observar era a intenção do casal e também os efeitos da adoção, com isso, como ficou provado que adoção aconteceu com os melhores propósitos e a criança estar sendo criada com completo amor e conforto pelos novos pais, os membros do TJPB resolveram conceder o perdão judicial, mantendo inclusive a guarda do filho com o casal sousense. Já a
mãe e avó biológica vão responder pelo crime praticado.
Mario Gibson
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