quarta-feira, 21 de março de 2012

Índice FIRJAN: Município de Nazarezinho ficou abaixo da Média Brasil, atestando a péssima administração do prefeito Juninho Braga

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) divulgou neste final de semana o índice FIRJAN de gestão fiscal de todos os municípios brasileiros. O índice analisa a gestão fiscal e aplica uma média nacional de desenvolvimento para as cidades. Na edição 2010 do indicador Nazarezinho foi avaliada como município de classe “D”, ou seja, gestão crítica, com a nota 0,1516, obtendo, portanto um índice inferior ao que fora obtido nos anos de 2006 (0,4757), 2007 (0,5061) e 2008 (0,5219).

O município ficou bastante abaixo da média Brasil de investimentos, que foi de 0.5393 pontos, tendo obtido 0.1516, ficando abaixo de municípios como, Santa Cruz, Aparecida, Monte Horebe, Santa Helena, Vieirópolis, Carrapateira, São José da Lagoa Tapada, Lastro, Poço de José de Moura, Marizópolis, Poço Dantas e Aguiar, que são praticamente do mesmo porte de Nazarezinho.

Procurado pela redação do Blog o ex-prefeito Salvan Mendes criticou a atual gestão do município pelo índice obtido, já que os números mostram o fracasso da administração do Prefeito Juninho Braga, e destacou que o município saiu de bons índices de 2006 a 2008 para o caos administrativo de 2009 até ao dias atuais.

“Os números da FIRJAN só atestam a péssima qualidade da atual gestão, nós tínhamos bons índices entre 2006 e 2008, e por isso o município crescia e se desenvolvia, agora temos um verdadeiro caos administrativo promovido pela atual gestão, que não faz os investimentos e a aplicação dos recursos públicos de forma adequada, e como consequência o município passou a apresentar números ruins. Esperamos um dia voltar a governar o município para darmos continuidade ao trabalho que um dia começamos, corrigindo as falhas desta gestão e preparando Nazarezinho para o futuro, para que os próximos administradores possam ter uma prefeitura enxuta, equilibrada e preparada para que nos próximos anos não tenhamos que nos preocupar apenas com cortes de despesas e contenção de dívidas, mas principalmente com o número de recursos a serem investidos.”





Diêgo Silva Leon
Diario Nazarezinhense

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