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Ele afirmou que não entendeu a decisão do juiz, pois havia cumprindo as determinações da justiça. O coronel explicou que a ação judicial que provocou o pedido de prisão preventiva dele, foi provocada por um grupo de seis soldados que fizeram provas para o Curso de Formação de Sargento e não atingiram a média.
Eles entraram com uma ação na justiça e conseguiram o direito de fazer o CFS. No entanto, o curso já estava em andamento, mas por determinação do Comando Geral da PM, eles foram matriculados e foi dada a eles a garantia de participação no próximo curso do CFS do Centro de ensino.
O coronel contou que eles não foram incluídos na turma imediatamente porque as aulas já estavam em andamento e também por falta de estrutura física no Centro de ensino para acomodá-los, mas ficaram com a vaga garantida no próximo CFS.
Ele lamentou a decisão da justiça e revelou que vai entrar com um habeus corpus para ficar em liberdade.
Jonas Batista
PParaiba.com.br
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