Em audiência com Ministro Alexandre Padilha, Senador Vital do Rêgo pede ampliação do PAC da Saúde na PB

O Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) obteve do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a garantia de que o Governo Federal deverá ampliar a verba destinada a ações do Programa de Aceleração do Crescimento no que se refere à Saúde, o chamado PAC da Saúde, nos municípios paraibanos. Padilha recebeu do Senador paraibano uma lista com cidades a serem beneficiados e garantiu a ampliação do programa para as localidades solicitadas.

Padilha lembrou que, em 2010, o Senador Vital do Rêgo conseguiu unir esforços para que o PAC da Saúde pudesse beneficiar mais de 35 municípios paraibanos. O Programa direciona recursos para a construção de Unidades Básicas de Saúde de pequeno e médio portes, com investimentos que variam de R$ 200 mil a R$ 400 mil.

Durante a audiência, o Senador Vital do Rego, que estava acompanhado do presidente do Diretório Municipal do PT de Campina Grande, Alexandre Almeida, disse ao ministro que estava orgulhoso dos frutos do trabalho realizado e que estava confiante de que ainda pode fazer mais pela população da Paraíba. “Com o apoio do Ministério da Saúde tenho a certeza de que o PAC da Saúde alcançará um número cada vez maior de pacientes na Paraíba”, disse o Senador.

Alexandre Padilha destacou a admiração que tem pelo Senador e assegurou que vai colaborar para o perfeito funcionamento do sistema de saúde na Paraíba. “O Vital é amigo de longa data. Todos os pleitos dele tem a minha sensibilidade e o apoio do Ministério da Saúde. Estaremos à disposição para que o Programa possa beneficiar todas as pessoas de baixa renda que procurarem a rede pública de saúde na Paraíba”, destacou o ministro.

Outras reivindicações - Além da ampliação dos recursos destinados à Paraíba através do PAC da Saúde, Vital do Rego e Alexandre Padilha discutiram outros pontos considerados importantes. Em todas as situações, segundo o Senador paraibano, o ministro mostrou-se sensível ao atendimento.

Dentre os assuntos destacados estão o déficit dos tetos físicos financeiros de média e alta complexidades, nos procedimentos de Autorização de Internação Hospitalar (AIH), radioterapia, quimioterapia e tomografia, para evitar que pacientes tenham que se deslocar para outros municípios em busca de atendimento; e o aumento do piso de atenção básica de alguns municípios do sertão paraibano.


Assessoria