terça-feira, 21 de setembro de 2010

Após acidente, Nilda Gondim vai passar 45 dias com braço imobilizado: “mas volto à campanha nesta terça”

A candidata a deputada federal Nilda Gondim (PMDB) vai passar 45 dias com o braço imobilizado. Ela foi vítima de um acidente com um mini-trio elétrico na tarde deste domingo (19), quando participava de uma carreata que ia de Lagoa Seca a Alagoa Nova, no brejo paraibano. O trio tombou na estrada que dá acesso à cidade de Matinhas, causando ferimentos às pessoas que estavam na parte di cima do veículo.

Segundo os médicos, a imobilização do braço é necessária para que haja a calcificação dos ossos, já que Nilda Gondim teve fratura em três partes do punho. “Vou seguir a orientação médica, mas não poso deixar de participar das atividades de campanha. Já nesta terça-feira eu volto à normalidade”, afirmou a candidata.

Nilda Gindim recebeu alta hospitalar na manhã desta segunda-feira (20), após fazer uma cirurgia para proporcionar a calcificação óssea. Ela está descansando na casa da filha Rachel Gondim, que é medica. No início da tarde desta segunda ela recebeu a visita do filho Vital do Rego Filho, Vitalzinho, candidato a Senador pela Coligação Paraíba Unida.

Vitalzinho: “senti a presença de Deus” – Vitalzinho, que também estava no trio elétrico e saiu do acidente com um pequeno ferimento no braço direito, agradeceu por não ter ocorrido nada de mais com as pessoas que estavam no veículo. “Graças a Deus não aconteceu nada de mais grave, nem com a minha mãe nem com as outras pessoas que estavam em cima do trio elétrico, como eu”.

Segundo Vitalzinho, o acidente foi, apenas, “um grande susto, mas são coisas que acontecem na vida da gente. Poso dizer que senti muito a presença de Deus naquele momento, porque poderia ser pior”, afirmou.

Nilda Gondim agradeceu o atendimento que teve no Pronto Socorro de Fraturas de Campina Grande e no Hospital João XXIII, através dos médicos José Bismarck Fernandes, Andrey Leal e Dimas Cabral, além da Dra. Tatiana Medeiros, que acompanhou todo o procedimento. “Agradeço, também, a solidariedade de todos os que me telefonaram ou me visitaram. Nessas horas vemos o quanto temos de amigos”, disse D. Nildinha.

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