quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Diretor do Regional defende médico e tenta abafar morte de recepcionista grávida alegando politicagem

O diretor do Hospital Regional de Sousa, Francisco Queiroga Gadelha, garantiu que não houve negligência médica ou do hospital no atendimento à recepcionista da unidade, Luciana Batista de Sousa, 27 anos, grávida de seis meses, que morreu na madrugada desta segunda-feira (23). “Havia médico no hospital, que medicou e acompanhou a paciente e temos tudo isso registrado no prontuário dela. Infelizmente, ela não resistiu. O que eu posso concluir é que estão tentando usar essa fatalidade para exploração política”, afirmou.

Francisco Gadelha relatou que a jovem foi atendida no hospital por volta das 22h00 do domingo, pelo médico Wanderley Abrantes, que diagnosticou um problema cardíaco na jovem, a medicou e colocou-a em observação. “O médico ficou acompanhando a jovem, até que, por volta das 3h00, seu estado piorou e ela foi transferida para a UTI. Na unidade de terapia intensiva, ela teve uma parada cardíaca, foi reanimada, mas teve uma segunda parada e não resistiu”, contou.

O diretor do hospital estranhou algumas notícias divulgadas em sites, que diziam que não havia médico na unidade e que a família estaria reclamando de negligência. “Não sei de onde partiu essa informação, mas com certeza foi de alguém que tem interesse político, que quer, a todo custo, usar esse triste episódio para se beneficiar politicamente".



Assessoria


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