
Na próxima fase, o Campinense enfrenta o CSA, em Campina Grande e o Sousa recebe o Baraúnas, em Sousa, em jogos de ida. A fase agora é mata-meta se classificando apenas um time por cada grupo.
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) julgou, na parte da manhã desta quinta-feira (23), 23 recursos relativos a registros de candidaturas (RRC's).
Recursos DEFERIDOS:
Coligação “Mulungu Em Boas Mãos” (Mulungu)
Marcos Antônio de Sousa (vereador/São José de Caiana)
Rita Nunes Pereira (prefeita/Teixeira)
Francisco Martins Neto (vereador/Catolé do Rocha)
Luiz Ferreira da Silva (vereador/São João do Tigre)
Gilberto Correia Tavares (vereador/Juripiranga)
Evandro Gonçalves de Brito (prefeito/Bom Jesus)
Recursos INDEFERIDOS:
Cícero Leite Valdevino (vereador/são José de Caiana)
Clediomar Mariano de Lima (vereador/São José de Caiana)
Damião Rodrigues de Melo (vereador/São José de Caiana)
Elosmam Batista da Silva (vereador/São José de Caiana)
Francisca Leite Ramalho (vereadora/São José de Caiana)
Maria Nazaré Temístocles Lopes (vereadora/São José de Caiana)
Terezinha Leite Valdevino(vereadora/São José de Caiana)
Coligação “Agora é a vez do Povo” com exclusão do PPS (São José de Caiana)
Robério Lopes Burity (vice-prefeito/Ingá)
Maria Aparecida de Souza Santos (vereadora/Campina Grande)
Marconi Paiva Fernandes de Oliveira (vereador/João Pessoa)
Guido Romero de Lima (vereador/João Pessoa)
José Ivaldo de Sousa Pacheco (vereador/Pombal)
Pedro Araújo da Nóbrega (vereador/Pombal)
Evaldo Maximiano da Silva (vereador/Caaporã)
Alexsandro Paulino Ferreira (vereador/Caaporã)
Júnio Balbino dos Santos (vereador/Caaporã)
Moisés Pereira Barbosa (vereador/Boqueirão)
A Corte Eleitoral não conheceu dos recursos:
nº106-17, de Terezinha Leite Valdevino, e
nº239-90, da Coligação “Rio Tinto No Rumo Certo”.
TRE-PB
Em seu depoimento à Justiça, Saturnino contou que os religiosos diziam que ele estava "possuído pelos espíritos das trevas" enquanto o agrediam. O caso ocorreu em 2001, na cidade de Sumaré (120 km de São Paulo).
Saturnino relata que durante um culto começou a sentir-se mal, momento em que avisou os pastores e foi até o fundo do templo para tomar remédios. Segundo a defesa do fiel, foi nesse momento em que os pastores teriam agredido Saturnino com socos e falado que ele estava possuído.
Em primeira instância, a Justiça condenou a Igreja Universal, que não se defendeu das acusações dentro do prazo estipulado. A Igreja Universal recorreu da decisão alegando cerceamento de defesa.
Os desembargadores do TJSP, porém, foram unânimes ao manter a condenação por entender que não houve nenhum impedimento de defesa, já que, uma vez intimada, foi a igreja que não se defendeu dentro do prazo legal.
Procurada por meio da assessoria de imprensa, até a conclusão deste texto a Igreja Universal não havia se manifestado sobre a decisão do TJSP.
UOL