
Um convênio firmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a Advocacia-Geral da União (AGU) prevê que os gastos com as eleições suplementares serão de responsabilidade do político que teve o mandato cassado.
De acordo com levantamento feito pelo TSE, a União já gastou cerca de R$ 6 milhões com os pleitos suplementares desde 2004, sendo que quase metade deste valor foi gasto em 2010 e 2011.
A remessa das informações sobre eleições suplementares convocadas em razão de cassações de políticos eleitos, por práticas de abuso de poder econômico, político ou compra de votos, permitirá que a Advocacia-Geral da União (AGU) possa ingressar com ações cobrando dos políticos os custos das eleições que provocaram.
Lenilson Guedes
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