
De acordo com o advogado, para pagar a folha seria necessário fazer um “caixa”, mas o prefeito não tem esse tempo, pois assumiu muito recentemente e não pode deixar a cidade parar. “O prefeito tinha duas opções, ou fazer da forma que fez ou se recolher, não fazer Xamegão, para montar um caixa”.
João de Deus afirmou que três pontos dificultaram a atuação do gestor na cidade, sendo o primeiro o acordo que o ex-prefeito Léo Abreu fez com o SINFUMC, que foi aumentar os salários dos professores, segundo o aumento do salário mínimo e o terceiro o parcelamento na ordem de R$ 70 mil mensal da dívida do Instituto Júlio Bandeira de Melo (antigo Hospital Infantil), para que fosse doado a UFCG.
Ele disse ainda, que a administração de Carlos Rafael está passando por dificuldades porque recebeu muitas pendências e parcelamentos da gestão do ex-prefeito Carlos Antônio.
“Ou se administra com a crise e tem criatividade ou vai ficar em casa administrando a folha de pagamento e não fazendo mais nada”. Declarou o consultor.
Diario do Sertao
Obs: com todo respeito ao Consultor Jurídico da Prefeitura de Cajazeiras, mas é lamentável um gestor utilizar uma desculpa tão esfarrapada para justificar um crime, que é o atraso salarial dos servidores. Uma Cidade tão importante como Cajazeiras ter um jovem prefeito, que ao invés de inovar retroage a imagem de gestões ultrapassadas, o famoso pão e circo. Atrasar salário é crime e, se for pra fazer festas com o dinheiro do povo, prefira pagar a quem trabalha, pois festa com a miséria alheia é vergonhoso, humilhante e inadmissível.
Sinceramente, acho tudo isso uma grande falta de compromisso com aqueles que trabalham no Poder Publico Municipal cajazeirense, procure cortar a gorduras e os gastos com as falsas propagandas que dar pra fazer festas, pagar o povo e ainda sobra dinheiro para muitas outras coisas desnecessárias.
Mario Gibson
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