
A documentação obtida aponta que a empresa organizadora do concurso é dirigida por familiares do senhor Rozildo Alves de Morais, contador da prefeitura e dono da empresa Ecoplan. A primeira conselheira fiscal da Fundação Sertaneja Pró Educar, Maria Salete Lacerda Alves, também atua como empresária ao lado do esposo na administração da Ecoplan. O prefeito Pedro Feitosa é acusado fraudar o concurso publico.
A denuncia mostra que a realização do concurso foram constatadas várias irregularidades como: atraso no horário da aplicação das provas, falta de provas para candidatos, saídas de provas do local para serem copiadas e o mais grave, participação e aprovação de agentes políticos e parentes do prefeito, como sobrinhos, tios e tias e primos.
A queixa foi protocolada na Procuradoria Geral de Justiça do Estado da Paraíba no mês de junho de 2011 foi enviada para o Tribunal de Contas do Estado. A denúncia feita pelos vereadores Maria do Socorro Ramalho e Francisco Francinir de Carvalho.
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