
Os professores rejeitaram a proposta do governo, propondo que a gratificação de estímulo à docência (Ged) fosse incorporada aos vencimentos, somando um salário de R$ 925, superando o piso de R$ 890 para uma carga horária de 30h.
O presidente do Sintep em Campina Grande, Sizenando Leal, disse que o Governo está tentando pagar o piso salarial com o dinheiro que já era direito dos professores.
Sizenando denunciou que a direção do Sintep estava trabalhando pelo fim da greve, mas que a maioria dos professores presentes na assembleia decidiu pela continuidade.
A categoria do magistério paraibano exige o pagamento do piso salarial nacional, sem ter o Ged agregado aos vencimentos, realização de concursos e respeito à jornada de turno único. Outras assembleias regionais serão realizadas na próxima quarta-feira.
Com a greve, os 400 mil alunos da rede estadual de ensino na Paraíba continuam sem aula.
Edmilson Pereira
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