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O ex-diretor do cemitério público foi acusado de comandar como ficou conhecida na época, a “máfia da morte”, quando segundo as denúncias era procedida a venda de terrenos sem a devida autorização dos setores competentes da Prefeitura de Sousa.
No final das contas, muitas pessoas compraram terrenos no cemitério e quando voltavam depois para sepultar os entes queridos, descobriam que no local já havia outra pessoa enterrada.
A Procuradoria Jurídica aponta crime de peculato e cobra ressarcimento em virtude da venda ilegal dos terrenos. Sebastião Dário é acusado de vender as áreas no cemitério sem repassar o dinheiro para a Prefeitura.
Segundo informações de bastidores, o ex-diretor do cemitério poderá apontar pessoas que ocupavam importantes cargos na gestão de Salomão e André, que permitiam os negócios dentro do próprio “Campo Santo”.
Sebastião Dário deverá ser notificado para apresentar defesa sobre as acusações.
George Wagner
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