
Em contato com a nossa reportagem o Engenheiro, André Geovane Sarmento, disse que não poderia falar com maiores detalhes sobre o caso até mesmo porque não foi designado para tal vistoria, e, aliás, adverte que a vistoria deve ser realizada por no mínimo (2) dois engenheiros, que o próprio DNOCS possui em seus quadros, para uma melhor análise do dano provocado pela erosão. Para Ele, a única dúvida é saber se o açude agüentaria mais um inverno rigoroso, já que nos últimos dois anos o açude sangrou com uma lâmina muito alta e não recebeu nenhum tipo de manutenção.
O mais interessante e intrigante é falta de preocupação por parte da Direção Local do DNOCS que pouco tem se movimentado para tentar resolver o problema.
Por outro lado, não se pode precisar se o açude de São Gonçalo corre ou não risco de um dano no seu sangradouro, pois em alguns casos a erosão ou buracos não comprometem a segurança de um açude, mais neste caso especifico se faz necessária uma vistoria mais aprofundada no local da erosão para que se possa solicitar ou não medidas urgentes, disse André Geovane.
O açude se encontra hoje com um volume de aproximadamente 29 milhões de metros cúbicos de água, cerca de 66% de sua capacidade máxima.
Mário Gibson

Nenhum comentário:
Postar um comentário