
Na reunião será definida a logística e a parte documental dos profissionais que irão integrar o quadro das forças de ajuda humanitária da ONU. Um outro ponto a ser discutido será a necessidade ou não de vacinação da equipe, uma vez que, em situações como essas algumas doenças costumam aparecer em forma de epidemia, o que poderia dificultar os trabalhos dos profissionais.
Segundo o médico Aldo Simões, os Estados Unidos neste momento, assumem o controle da saúde, hospitais de campanha estão sendo montados para o atendimento dos feridos com a possibilidade da realização de cirurgias e intervenções médicas mais sérias. O médico ainda destacou que os atendimentos acontecerão em três fases: a fase aguda, pela qual passa o país neste momento, com pacientes em estado grave, a intermediária que vem logo em seguida com a possibilidade de epidemias de vários tipos e ainda a fase tardia que é o tratamento das seqüelas deixadas pelo desastre.
A cidade de Sousa ainda, defenderá nesta reunião que os municípios que tiverem condições, enviem medicamentos e soro que são itens de extrema necessidade para os atendimentos das vítimas.
Diante da Crise:
Sensibilizados pela situação dos haitianos, mais profissionais da área da saúde em Sousa, se colocaram a disposição para fazer parte da força tarefa que atua na reconstrução do Haiti.
Decom

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